terça-feira, julho 25, 2006

Quando chove no i

Ma que realidade é essa. Tudo começa e a historia se escreve mas apesr dos personagens, parece que o interlocutor da o sal do negocio. Papos esgotados e avaliaçoes antigas foram totalmente refrescadas pela apariçao de um jovem viajante, que, apos meses de barba mal feita, ancora novamente nestas aguas amigas.
Entao. Eis que o tal marujo chega e me ocorro e quanto as outras pessoas sao o chao da verdade.
Ao recontar a mesma historia de sempre, um pequeno garoto se encanta com o novo e propoe fatos antes esquecidos pela mesmice do dia a dia. Simples e pequeno detalhe que nada mais nada menos resolveu a charada na hora. Charada que nos proporcionou horas de filosofia psicologica e manejo da felicidade...no ralo. No ralo não, porque pensar faz o proprio pensar ficar melhor e mais forte, entao charadas sao bem vindas. A surpresa da simplicidade da historia é que é triste, remete aos tempos de pouca fé na sociedade, pouca fé nas ideias dos semelhantes. Me lembro como me divirto mais falando sozinho do que vendo as historias de verdade... Hoje deu uma saudade de video game, essa coisa da fantasia ir numa velocidade que vc dita, uma coisa de riso o tempo todo...é animal. É isso
Um abraço pros cornos mansos de plantão

2 comentários:

demo disse...

HAHAHAHAHAHAHA
Deja vù
não sei onde q eu já vi isso, mas me parece familiar

Felipe disse...

Que beleza hein... To inspirado!