segunda-feira, julho 31, 2006

Mocinha

A mocinha quer um suco?
A mocinha quer um carinho?
A mocinha diz ora, digo pois
Ora que menino louco
Pois louco por você
Ora que não te entendo
Pois o amor não se entende
Ora saia daqui que não te quero nunca mais!
Pois não.

sábado, julho 29, 2006

Irmãos de Aço




Let Us Drink To The Power, Drink To The Sound
Thunder And Metal Are Shaking The Ground
Drink To Your Brothers Who Are Never To Fall
We Are Brothers Of Metal Here In The Hall

They Tried To Test Our Spirit
They Tasted Steel Before We Were Done
Grinding Their Bones Into The Dust Of The Past
All Blown Away Like A Shot From A Gun

We Cast Our Lot Together
Four Still Stand As One
Here We'll Remain Forever
Till Our Tale's Dooone!

sexta-feira, julho 28, 2006

Alívio a 40º GL

*trilha sonora do post » zé ramalho - admirável gado novo

Das zilhares de redações q eu fiz no meu ano de vestibulando, a que eu mais gostei tinha esse mesmo título, mas o conteúdo dela não tem nada a ver com o que vai surgir nesse post.

Bebemos! Claro que bebemos, mas é sempre bom lembrar, que é melhor beber para comemorar e não para afogar, o alívio maior não é o que encontramos aos ditos cujos 40º GL, a 40º GL o alívio que temos é o que o álcool provoca quando deprime suficientemente qualquer atividade mental nossa, quando nos deixa mal a ponto de não lembrarmos nada, a não ser de que temos que limpar o banheiro e sabe-se lá mais o que no dia seguinte.

Quando estamos ébrios, é muito mais simples nos desculparmos por não encararmos nossas angústias e frustrações, quando estamos ébrios, as desculpas soam mais convincentes, quando estamos ébrios, é mais fácil sermos egoístas, toscos e escrotos com os outros, é mais fácil olhar pro nosso própio umbigo, mesmo que os outros só queiram o nosso bem.

O álcool tem que impulsionar a diversão, o álcool tem que facilitar a sociabilização, o álcool nos traz o conforto para nos aproximarmos mais das pessoas, o álcool nos ajuda a deixarmos nossas inseguranças e receios sociais de lado, para que possamos ser nós mesmos, pensar, agir, dançar, pular e voar como sempre gostaríamos de fazer, mas nos coibimos quando lembramos que alguém está olhando.

O álcool, afinal, queima o carvão e a madeira...
... e ae car@s companheir@s, vamos fazer um churrasco, ou vocês preferem queimar algumas bruxas?

Estrupa Estrupa o Camisa Vermelha!

Lá estávamos, mais uma meia noite não mais quente que o inferno, embebidos em ilusões e algum rum. Bravos guerreiros, rasgados pela mesmice e um tanto famintos pela carne magra cujo aroma nos trouxe de reinos outrém. Nossas roupas, uma vez dignas de reis entre reis, e agora cobertas de sangue, trazem na memória os anos de aventuras que deram a nós raízes fortes e ternas recordações. Homens altos, criados em uma nação que valorizava a virtude como a própria razão da existência e não deixava assuntos inexplicados, um voto sem consequência. Poucos haviam cruzado nosso caminho sem guardar uma história e isso era motivo de orgulho e de manutenção da fé.
Eis que chega nosso ultimo companheiro, sem dizer nada, sua presença transbordando e lavando a imundice do chão. Ele tivera assuntos urgentes naquele dia e se ausentara numa busca pessoal, em seu rosto a marca do sucesso. Cavaleiro do amanhã, nosso companheiro era fonte de inspiração para algumas gerações de guerreiros. Não por sua elegância, liderança ou fama, estes ele próprio ensinava e exigia do grupo. Seu fogo azul era seu espírito, uma bondade há muito discutida e nunca abatida. Entre graças e broncas, via o mundo com olhos de criança, e perguntava por que antes de perguntar por que. Não se deitava enquanto não entendesse a tristeza nos olhos de um pagão, ou saciasse seu saber. Este era sua espada e sua cruz. Quantas vezes ja não nos metera em perigos inimagináveis para desvendar o universo, o universo, meu deus! Apesar de ter matado poucos dragões e nem tão grandes, sua afiada lança espera um sorriso e não desiste hamás!
De volta ao forno das almas. Quase mortos, pelo corredor pisoteados, corpos mal lavados fediam a calúnia e difamação. Eram bruxas, carrancudas e piolhentas, as quais nosso companheiro ja encontrara dilaceradas por nossas próprias certezas. Como perseguir moinhos que giram sob o mesmo vento? Diante de uma roda de velhos companheiros, que luta restara?
O príncipe deita, e dorme.
Por pouco tempo.

quarta-feira, julho 26, 2006

dueto? trio? quarteto!

Pra estreiar o blog do quarteto, venho contar minha versão da história... começando pelo começo

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Eis que "bixos" do mato, vindos de Pinda, Cruzeiro e São José dos Campos via São José, apesar de pouco se conhecerem durante todo ano em que dividiram o mesmo recinto mais de 40 horas por semana; vão ao encontro de um outro ser, migratório, que se diz baiano, mas é capixaba e morava já na capital...

Éramos "uns", "outros", por aí errando... quando adentramos esse obscuro processo de identificação - pois apesar dos cabelos e barbas descontrolados, as diferenças são muitas.

Aos poucos, unidos pelas vicissitudes dessa casual e causal casa de arnaldo... esses 4 pontos foram se construindo num triedro - já que esse quarteto pode ser tudo, menos algo plano, raso - e o 4 afinal está aí!

Estamos aí, dentre os 4, surgiu um quarteto e vimos que com 4 se é mais vivo, mais divertido! Cada 1 dentro do 4 é diferente, é tangível.. o 4 ta aí pra qualquer coisa.

E é assim que "vamos indo" seja aqui, seja lá, seja em 4, num quarteto... e é assim que vamos...

Musa


To chegando!

Olá outros 3! Olá espectadores!

Eu sempre gostei da ideia de escrever num blog. Chegar em casa ao final do dia e colocar tudo no papel (ta bom, na net...); contar pros amigos como foi o meu dia, compartilhar com eles os meu pensamentos, contar tudo que me aflige! ou nada disso, só escrever sobre o jogo do Brasil...
Já tive o meu proprio, ja formei blog com amigos, a verdade é que nunca consegui levar a sério nenhum deles. Dessa vez eu realmente espero ser diferente, ainda mais com esse pessoal aqui escrevendo coisa bonita todo dia. Sentirei-me envergonhado se não escrever alguma coisa também, nem que seja um textinho simples como esse.

Um abração

Florisbelas e seus 4 maridos

Menininhas da minha vida
Te amos

terça-feira, julho 25, 2006

Quando chove no i

Ma que realidade é essa. Tudo começa e a historia se escreve mas apesr dos personagens, parece que o interlocutor da o sal do negocio. Papos esgotados e avaliaçoes antigas foram totalmente refrescadas pela apariçao de um jovem viajante, que, apos meses de barba mal feita, ancora novamente nestas aguas amigas.
Entao. Eis que o tal marujo chega e me ocorro e quanto as outras pessoas sao o chao da verdade.
Ao recontar a mesma historia de sempre, um pequeno garoto se encanta com o novo e propoe fatos antes esquecidos pela mesmice do dia a dia. Simples e pequeno detalhe que nada mais nada menos resolveu a charada na hora. Charada que nos proporcionou horas de filosofia psicologica e manejo da felicidade...no ralo. No ralo não, porque pensar faz o proprio pensar ficar melhor e mais forte, entao charadas sao bem vindas. A surpresa da simplicidade da historia é que é triste, remete aos tempos de pouca fé na sociedade, pouca fé nas ideias dos semelhantes. Me lembro como me divirto mais falando sozinho do que vendo as historias de verdade... Hoje deu uma saudade de video game, essa coisa da fantasia ir numa velocidade que vc dita, uma coisa de riso o tempo todo...é animal. É isso
Um abraço pros cornos mansos de plantão

segunda-feira, julho 24, 2006

Like a bridge, pra voces

When you re weary
Feeling small
When tears are in your eyes
Ill dry them all

Ohh

Im on your side
when times get rough
and friends just cant be found
like a bridge over troubled water
vamo encher a cara
like a bridge over troubled water
vamo encher a cara

Vade Retro

Quanda você acha q esta melhor do que nunca, é só se perguntar: e se o ser mais foda do universo quisesse ser seu amigo, vc tá pronto? Como se sentiria? Bom, a inveja e a humilhaçao sao sentimentos toscos que nos acompanham sem percebermos. Então das duas, nenhuma. Nada.
Que coisa mais feia é sentir pena de si mesmo. Claro que sua fraqueza pode existir mas tem gente q precisa de colo demais, e o pior: são as que menos assumem isso! Ta tudo errado com esse povo! Eu mesmo faço tudo parecer simples pra mim mesmo mas faço pouco por falta de manejo do tempo, falta de dizer "é agora". O importante é q mesmo n dando mto certo eu continuo prometendo pra mi mesmo. Aprendi isso com o Naruto pra dizer a verdade. Filosofia barata é uma ova, ja cansei de dar risada pra vida por causa dessas coisinhas. É demais =D.
Qual será a medida certa de tensão e correria que voce tem de ter, para aproveitar ao máximo as oportunidades, sem perder sua faceta amistosa e crítica? Eu to tendo uma ideia ja, mas qdo for certeza eu te conto. Só não me subestimem. A mina de ouro ta na mão e o inimigo não é tão durão assim.
Da-lhe high upkeep no mundo, que não to aqui pra ser pequeno não!

quinta-feira, julho 20, 2006

Med-Maluco

Medicina. Com chocolate é uma delícia. O povo avança em cima q nem condenado e inclusive mim mesmo. Até tem luta e desconfinça por causa de cada pedacinho q aparece. A galera taxa os comilões de mocó e descem a benga mole na cabeça, triste de ver..
Mas nesse espaço apertado que é nossa casa querida, como vamos chegar onde pretendemos? É russo ser superman e primeiro da classe pra pode escolher, menos ainda se vc nem sabe o que quer... Tem quem esteja entre Gineco, Cardio e Mecatrônica ainda. Daí serve a sondagem. Vc dá oi aqui e ali e faz alguma materia perto do que imagina ser legal, pra conhecer o lugar e professores, o vibe. O mocó é instituição mais forte desse negócio.
Então qual o mal? Ora, quem quer seguir o curriculo e ter chances iguais no final tem o direito
de reclamar, afinal passamos da fase mais dificil q era o vestibular e tals.. eu tb fico com medo de perder qqer coisa conquistada com vontade.. Mas me parece q a carreira nossa de inteligência deva ser mais fluida que no tempo do sparkies. É tão bom poder bater um papo com quem pode te ilustrar se sua felicidade está em tal coisa e em outra, e correr atras do que vc gosta. A melhor parte, é que isso te motiva a seguir firme no próprio curso, teleguiado. I Can See Clearly Now.. como diria uns maluco aí... =P

segunda-feira, julho 10, 2006

Velcome!

Pra variar, acho melhor escrever algo antes q a idéia passe. Alguem muito especial me mandou falar de mim e me deparo mais um vez comigo mesmo. Ora por que será que eu não dou certo?
Veja, Jo, veja: Eu não acompanho a velocidade das pessoas, as vezes tô lento (e ainda fico puto de ser pertubado, não que eu costume ficar puto, daí a gravidade da situação), e quase sempre tô mais rápido do que devia, e isso acaba em meias-caras pra e de todos à volta. Estranho é passar por qualquer coisa quando não é nada assim! Nada de graça, de grosso, de egocentrico, nada do que ninguem é, oras. Sou uma cabeça agarrada à vida e que, seja por egoísmo, seja por confraternização, gosto de ser feliz e dividir isso com todos, como se fossem, e são, extensões de mim mesmo. Creio que seja obrigaçao civil se importar com os outros e limpá-los como eu possa. Liberdade, sim, mas o bom senso tem de permear essa sociedade né? Bom, "bom senso", "sociedade", "liberdade", ja dá historias e outras...
Vivendo meu proprio julgamento, penso se julgo mal também. Vejo muita gente sem graça meu, não é possível... Alguém me dá um abraço! XD