quarta-feira, outubro 31, 2007

Kids, listen to the story..

Desde friends e suas piadas sobre tudo, que não gostava de uma comédia tanto assim. Foi paixão a primeiro episódio. A história é simples: um pai contando aos filhos como conheceu a mãe, uma história que ja está na terceira temporada (passa no Brasil na FOX life acho, mas baixo em torrent). O legal é que enquanto o paizão (Ted) conta, a trama se desenrola em flashbacks e comentários que ja sabem o que vai acontecer, logística muito interessante que eu nunca tinha visto.
Junte nesse bolo um personagem fanfarrão e mulherengo, e interpretado por um ator de outro mundo, e você ja começa a ver the big picture. Neil Patrick Harris vive Barney, o ser mais engraçado do universo, e nem é um dinossauro roxo! Ele tem o ego nas estrelas, tem uma energia solteirística que eu invejo e leva a série nas costas. E muito bem. Esse trecho é do episódio novo da terceira temp, ri mointo.
O mais legal de tudo é que no final dos episódios você não sente que riu a toa, fica uma sensção boa de paixão e amizade, temas trabalhados o tempo todo, enquanto o simpático arquiteto procura sua futura esposa e vive encontros mais engraçados que os do Ross, Chandler e Joey juntos. How I met your mother. Tem que assistir!



E com essa abertura bonita que sempre cai mto bem!

segunda-feira, outubro 29, 2007

Mahna Mahna!!


Na mesma semana que minhas ações subiram no meu conceito, comecei a sentir uma bela mudança. Reclamei com um estranho! Algo que normalmente eu engulo me bateu como se da minha vontade dependessem as leis escritas. Ninguém parecia se importar, por que iria eu? Mas eu não quis mais pensar assim, e querer pensar é importante, você é seu piloto. E pronto, intervi no mundo, whoa! Pode zoar, mas eu sou tímido e chamar a atenção com coisas sérias não costuma ser meu negócio, costumo deixar pros outros, apesar de ser o primeiro a ver a merda vindo. Que bobeira. É só gritar: merda! Hoje em dia é dificil acreditarem se eu gritar merda, mas a culpa é minha por ficar de fanfarrice o tempo todo. Mas isso deve mudar aos poucos. A graça ta em jogar riso pros outros e não se preocupar com problemas. Ao passo que foco na minha vontade as graças tendem a ficarem mais escassas e melhores. Pois eu não acho graça em nem metade do que fico rindo por aí, é muito tosco! Essa idéia de focar em você te mantém atento a até onde vai sua diversão e a hora de ir fazer algo melhor. Sabe o carpe diem? é carpe O SEU diem!
Então. Acho textos falando só de mim chatos de escrever.. Mas a idéia é mostrar que o quanto dá pra ser mais importante se você se julga importante, e mete a boca no trombone. Vai ouvir críticas, eu mesmo ja falei mal de amigas representantes de sala só porque elas reclamam de tudo. Oras, se eu acho mais chato as reclamações do que o problema, meter-me-ei. Reclame delas com elas e reclame do problema mais eficientemente que elas, é muito simples e dá menos transtornos emocionais. No time dos reclamantes você pode ser você a vontade, é ótimo.
Então reclame, melhor e mais alto do que o mundo todo. Se as coisas não tão certas é porque você tá economizando saliva, tá compreendiiido?! E tira essa roupa preta e comenta o texto playboyzinho de merda! Amém.

domingo, outubro 28, 2007

Habemos Chester I

Me conforta pensar que quando propago meus pensamentos eles têm mais chance de sobrevivência e atuação. Que quem tem muitos amigos não precisa se preocupar com a morte pois sua semente está espalhada no mundo e não sumirá nem sob golpes que rasgariam o céu. E pra se espalhar você precisa cair na vida, botar a boca no mundo. Isso dá animo pra minha preocupação com os amigos e os que eles andam fazendo. Diminuiu minha tendência familiar a ermitão.
No começo achei que tava indo muito bem, me intrometendo na vida dos outros e planejando comportamentos alheios. Um puta trabalho se for pra ser bem feito, mas quem assiste death note (assiste pq mangá sem música não desce mais!) sabe até onde uma boa pensadela pode nos levar. Melhorei e afiei um tanto minha argumentação de bonzinho, chegando a ofender descaradamente o gosto alheio (foi incomodo pra mim mas foi auto defesa, n aguentei) e o velho detalhamento crítico me acompanhou. Só que pesquisas de mercado não mostraram a diminuição no aquecimento global como previsto em meu protocolo. E fiquei imaginando por que.
Me parece que, como eu, o povo esquece de pensar com a cabeça. Então as argumentações não afetam o miolo, o emocional e não mudam o que eu queria mudar. Mesmo com toda quebração de cabeça. Droga.
De repente me ocorreu algo que eu ja sabia e não estava associando: this is my story! Esqueci de mim mesmo quando negociava com outros. Oras, não adianta jogar as informações, o que pega o emocional é sua importância como fonte! Se o Papa falou tá falado, então bora ser o Papa! Isso me voltou à perspectiva de ermitão, mas com bons propósitos. Se eu não me curto pacas ou cuido de mim, eu não consigo a moral pro segundo passo que é afetar o ambiente. Isso me deu carta branca pra fazer minhas diversões doidas novamente, e consciência da minha importância. Parece besta se considerar que não mudou muita coisa, mas o bom malandro sabe o porquê das coisas! E com reflexões assim que a gente cria material pra espalhar no mundo. Que ser sem saber é coisa de sapo de pelúcia. Que bicho você quer ser colega?